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Quero um homem diferente

Estou cansada de me relacionar com os mesmos tipos de homens. Sempre cometo o mesmo erro, escolho homens que não são para ser levados a sério. Acabo sempre nas mãos de caras que me usam e depois me descartam, mas continuo esperando resultados diferentes. Quero um cara legal, que goste de mim e que seja fiel a mim, como serei para ele. Não quero mais os “cafas” que só são bons de cantada, e que me fazem sofrer com suas inesperadas partidas.

Olá amiga!

Pelo que pude observar você quer mesmo mudar o rumo de seus relacionamentos, isso é bom! Acho que você descobriu que o mais importante para você não é mais só o sexo e o tesão. Você quer mais!

Naturalmente os “pegadores”, os “galinhas, “garanhões”, etc., são, homens que fazem da conquista o seu prato predileto, depois de feita “a refeição”, ficam saciados e “saem da mesa” para nunca mais voltarem. Esse é o jogo deles, isso os faz serem tão atraentes e sedutores. Muitas mulheres levam uma juventude toda para se darem conta que esse tipo de homem nunca as farão felizes! Mas, até aí, lá se foram a juventude, a beleza e a graça. O tempo é inexorável, não dá para voltarmos atrás e fazermos diferente, não dá!

Esse modo de procedimento é mais comum do que as pessoas possam fazer juízo, é conhecido na psianálise como comportamento doentio, porque faz das pessoas escravas de relacionamentos que lhes fazem muito mais mal, do que bem. Deixam as pessoas infelizes, magoadas e frustradas. Aí vem a pergunta, porquê? Há diversos fatores que podem explicar esse meio de conduta prejudicial e pernóstica, mas vou ater-me somente em um: o hábito!
Sim, o hábito pode ter sido adquirido quando do primeiro, ou primeiros relacionamentos. Habituou-se a dar, conceder, ceder e, como troca, nada lhe foi dado, retribuido. Passa-se, então, a esperar que o próximo seja diferente, mas as escolhas recaem sobre o mesmo perfil de companhia: pessoas vazias, egoístas e egocêntricas, que querem apenas explorá-la e nada mais têm a oferecer-lhe senão momentos iniciais de prazer e encantamento. Depois, bem o depois normalmente não acontece, eles somem da sua vida assim como entraram, sem pedir o seu consentimento, levando, consigo, a alegria e o prazer.

Sugiro a você, amiga, que consulte um(a) analista, é o melhor caminho para a sua libertação desse comportamento “padrão” que só lhe tráz infelicidade e angústia. Não tenha “orgulho” e muito menos medo de passar por um(a) especialista, você verá com outros olhos a vida, podérá fazer as “suas escolhas” e deixar de ser só “escolhida”. Não tenha vergonhade sentir-se constrangida pela situação, você é a única pessoa que sabe o quanto dói viver dessa maneira, e é exatamente para isso que se formam profissionais na área da psicologia, eles estão lá para atendê-la nesses e em outros momentos onde, sós, não podemos estabelecer a direção e manter o controle do “leme” de nossas vidas!

Liberte-se o quanto antes!
Boa sorte!
Abraços fraternos

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