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perdoar traição

perdoar traição – quando e porque perdoar traição. Há inúmeras maneiras de encarar esse duro golpe, quando se, por qualquer motivo ou razão, somos traídos. Em primeiro lugar, temos que definir o quanto é importante ou não continuarmos com uma pessoa que traiu nossa confiança, quebrando um código de conduta e ferindo sentimentos.

perdoar traição
perdoar traição

Leitura rápida:

Se ele ou ela, com quem você estiver namorando, é famoso(a) por ser “galinha”, já fez isso diversas vezes, e você tem conhecimento disso…. caia fora imediatamente.

Se ele ou ela, com que você tiver um relacionamento nunca aprontou uma dessas, use a cabeça, a razão, e tenha uma longa e boa conversa (a dois!), deixe que explique o que aconteceu, analise se está dizendo a verdade. E, depois, caso ainda tenha muito mais amor do que dor, deixe estar, continue o relacionamento, deixando bem claro que essa foi a primeira e última chance que você vai dar a ele ou ela.

Mas, o que os outros dirão? Nada disso importa, quem vive essa situação é você e somente cabe a você escolher a pessoa com quem quer compartilhar sua vida.

Como analisar o tipo de traição?

Francamente, não cabe a ninguém julgar como e se alguém deve ou não deve perdoar alguém pelos seus atos incorretos, ou ainda suspeitas dessas “escorregadas”. Tudo isso, depende unica e exclusivamente do grau de importância que essa pessoa representa para sua vida. No entanto, há determinadas traições que deixam feridas profundas, difíceis de cicatrizar em nesse caso, pode ser inviável o perdão imediato, o que pode levar à separação do casal, da amizade, do amor familiar e, até, do trabalho.

Pressupõe-se, que no amor existem algumas regras bem básicas: como o respeito, o companheirismo e a fidelidade, somente para citar as mais essenciais. Amar alguém, significa compartilhar sentimentos, dividir planos e momentos, alguns bem secretos, que somente deveriam estar na esfera dos envolvidos. Nesse caso, por exemplo, se a pessoa com quem você dividiu os segredos os compartilha com terceiros, já não mereceria sua confiança, pois traiu aquele código de conduta de fidelidade que tinha selado seu compromisso e, com isso, não mereceria mais, portanto, a prioridade para que você dividisse seus mais remotos sonhos, planos e desejos.

No amor, não e diferente, quando amamos alguém, e vivemos juntos, dividindo e compartilhando emoções e sentimentos,  fazemos de tudo para que jamais venhamos a feri-los porque, senão, não é amor de verdade, é aventura passageira, paixão, tesão temporário, troca de afagos e nada mais.

No amor verdadeiro, se preserva, ao máximo, a confidência, todos aqueles segredos que nos foram revelados, porque acreditaram em nós como seus fiéis e dignos confessores, portanto, não interessando a mais ninguém os assuntos tratados entre quatro paredes.

Assim também o é no campo das traições com outras pessoas, traições físicas, conhecidas como “puladas de cerca”, adultério (quando casados, ou em situação idêntica). Muitas vezes as pessoas traídas não viram com seus próprios olhos essa quebra de conduta, essa traição. Ouviram de outros: amigos, colegas de trabalho, cartas e emails anônimos ou, ainda, insinuações repetidas diversas vezes sobre o mesmo assunto.

Nesse caso, é muito bom checar essa história pessoalmente e nunca se deixar convencida de que o fato aconteceu realmente. E, como sabemos, na maioria das vezes isso é praticamente impossível, porque não temos treinamento investigativo, muito menos os instrumentos que permitam auferir essa, até agora, suposta traição. O que se faz nessa hora é o famoso tête-à-tête, uma conversa franca e completamente harmônica com seu par, buscando extrair toda a verdade sobre essa situação. Dificilmente, mas não impossível, deixará de escapar a verdade, caso ele ou ela estiver mentindo, ou encobrindo a verdade com medo de perdê-la definitivamente.

Nada de ir com a cabeça quente, num momento de raiva, ira e com os nervos à flor da pele. Nada disso. Espere o momento certo para ter essa conversa (não confronto!) com seu amor, serve para todos os casos: amigo, amiga, familiar, colega, desde que tenha ligação direta com seu caso.

Depois de ouvir a defesa dele ou dela, peça um tempo para analisar tudo isso. Dado o tempo necessário para que você chegue a um veredicto final e, caso sua dúvida tenha se transformado em certeza, ou seja, que você esteja convencida de que houve traição somente cabe a você avaliar se vale ou não vale a pena manter esse relacionamento. Não se deixe levar, jamais, por opiniões de pessoas fora do jogo (vocês dois!).

Também, não acredite naquela máxima: quem faz uma vez… faz duas, três. Na verdade, isso não é bem assim, quando se trata de amor de verdade. Os deslizes podem eventualmente ocorrer, como um momento de desejo por outra pessoa transformar-se num caso, mas somente isso, sem envolvimento. Por outro lado, é bom ficar atenta, porque nada será como antes, pelo menos durante algum tempo, até que você volte a depositar aquela confiança naquele bom companheiro(a), por quem você se apaixonou.

Uma coisa é certa: nunca deixe o orgulho atrapalhar sua vida!

 

Boa sorte na escolha 😉

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